Sunday, December 25, 2005

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Foro de debates sobre aprendizado de línguas, voltado ao inglês.
Equipe internacional de professores responde qualquer pergunta.
Materiais de ensino inéditos baseados em lingüística comparada.
Tudo sobre Second Language Acquisition.
Orientações sobre estudos no exterior.

Friday, December 23, 2005

alteroso

alteroso



adj., alto;
elevado;
que tem grande altura;
fig., majestoso;
grandioso;
altaneiro.

breviário

breviário



do Lat. breviariu

s. m., livro que contém a parte do ofício divino cuja recitação é obrigatória diariamente para os sacerdotes católicos;
sinopse;
resumo;
fig., livro predilecto.

ler pelo mesmo -: ter as mesmas ideias.

Verbos Auxiliares

Verbos Auxiliares

Verbos Auxiliares São os que se juntam a uma Forma Nominal de
outro Verbo para con
struir a Voz Passiva, os Tempos Compostos e as
Locuções Verbais.

Exemplos:

—Somos
castigados pelos nossos erros.
—Tenho estudado muito esta semana.
—Jacinto havia chagado naquele momento.
—O mecânico estava concertando o carro.
—O secretário vai anunciar os resultados.
—Começava a escurecer na cidade de Itu.

Indicativo — ser, estar, ter, haver
Presente
eu
tu
ele
nós
vós
eles
sou
és
é
somos
sois
são
estou
estás
está
estamos
estais
estão
tenho
tens
tem
temos
tendes
têm
hei
hás

havemos
heveis
hão
Pretérito Imperfeito
eu
tu
ele
nós
vós
eles
era
eras
era
éramos
éreis
eram
estava
estavas
estava
estávamos
estáveis
estavam
tinha
tinhas
tinha
tínhamos
tínheis
tinham
havia
havias
havia
havíamos
havíeis
haviam
Pretérito Perfeito Simples
eu
tu
ele
nós
vós
eles
fui
foste
foi
fomos
fostes
foram
estive
estiveste
esteve
estivemos
estivestes
estiveram
tive
tiveste
teve
tivemos
tivestes
tiveram
houve
houveste
houve
houvemos
houvestes
houveram
Pretérito Perfeito Composto
eu
tu
ele
nós
vós
eles
tenho sido
tens
sido
tem
sido
temos
sido
tendes
sido
têm
sido
tenho estado
tens estado
tem
estado
temos
estado
tendes
estado
têm
estado
tenho tido
tens tido
tem
tido
temos
tido
tendes
tido
têm
tido
tenho havido
tens havido
tem
havido
temos
havido
tendes
havido
têm
havido
Pretérito Mais-que-perfeito Simples
eu
tu
ele
nós
vós
eles
fora
foras
fora
fôramos
fôreis
foram
estivera
estiveras
estivera
estivéramos
estivéreis
estiveram
tivera
tiveras
tivera
tivéramo
tivéreis
tiveram
houvera
houveras
houvera
houveramos
houvéreis
houveram
Pretérito Mais-que-perfeito Composto
eu
tu
ele
nós
vós
eles
tinha sido
tinhas
sido
tinha
sido
tínhamos
sido
tínheis
sido
tinham
sido
tinha estado
tinhas estado
tinha
estado
tínhamos
estado
tínheis
estado
tinham
estado
tinha tido
tinhas tido
tinha
tido
tínhamos
tido
tínheis
tido
tinham
tido
tinha havido
tinhas havido
tinha
havido
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havido
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havido
tinham
havido


Fabiano Oliveira

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dissími

dissímil | adj. 2 gén.
dissímil



do Lat. dissimile

adj. 2 gén., dissemelhante.

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Thursday, December 22, 2005

ordinário

ordinário



do Lat. ordinariu

adj., habitual;
que está dentro da ordem natural das coisas;
conforme ao uso corrente;
normal, comum, vulgar;
costumado;
frequente;
que não se salienta, mediano;
médio;
de baixa condição;
de qualidade inferior, reles, baixo;
grosseiro;
mal educado;
s. m., o que é habitual;
superior eclesiástico;
bispo;
juiz eclesiástico;
música em passo de marcha;
regulamentação escrita do modo de recitar os ofícios divinos.

loc. adv., de -: por via de regra; geralmente.

Monday, December 12, 2005

atabalhoado

atabalhoado



adj., precipitado;
atrapalhado;
feito à pressa;
estouvado.

arenga

arenga



do Gót. hring, círculo; Lat. med. harenga, discurso

s. f., alocução pública, discurso fastidioso;
aranzel.

vernáculo

vernáculo



do Lat. vernaculu

adj., nacional;
próprio do país ou região a que pertence;
fig., genuíno, correcto e puro, no falar e no escrever;
diz-se da linguagem isenta de barbarismos;
s. m., o idioma próprio do país;
a linguagem correcta e pura

solecismo

solecismo



do Lat. soleccismu <>soloikismós

s. m., erro contra as regras da sintaxe;
por ext. qualquer falta ou erro.

Sunday, December 11, 2005

Sobre a expressão : "Estalo de Vieira"

A velha lenda do ‘estalo de Vieira

Ninguém deve acreditar nisso, mas dizem que, antes de ser o orador genial dos "Sermões", Antônio Vieira foi burro. É o que conta, com outras palavras, André de Barros, autor de "Vida do apostólico Padre Antônio Vieira da Companhia de Jesus". Na biografia, lançada em 1746, Barros diz que o limitado aluno dos jesuítas tinha uma devoção imensa pela Virgem Maria. Foi rezando certo dia para ela, "inflamado todo em desejos de saber", que lhe veio de repente um estalo, "tão forte que lhe parecia que morria". Esse estalo teria desembotado os sentidos de Vieira, dando-lhe "clareza de entendimento, agudeza de engenho e sagacidade de memória". A expressão "estalo de Vieira" foi de uso popular durante séculos, designando a súbita e miraculosa compreensão de algo até então nebuloso, e diz muito sobre um certo ideal de cultura que permeia a civilização brasileira. Para que esforço, estudo, trabalho, dedicação? No fim, tudo se resumirá a um estalo.

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gnosiologia

gnosiologia



do Gr. gnôsis, conhecimento + lógos, tratado

s. f., estudo sobre o conhecimento, especialmente estudo do valor objectivo, dos limites e das condições da existência do conhecimento, enquanto relação entre um sujeito e um objecto.

Gnosiologia

Gnosiologia

Teoria do Conhecimento

É necessário antes de tudo, esclarecer a relação entre Teoria do Conhecimento e Gnosiologia, a fim se de evitar equívocos e esclarecer o que seja cada uma. Deve-se ressaltar que gnosiologia não é exatamente a mesma coisa que a chamada Teoria do Conhecimento, embora às vezes possamos encontrar esta identificação em alguns livros de filosofia.

A gnosiologia, também chamada por vezes de gnoseologia, ou Filosofia do Conhecimento, estuda a capacidade humana de conhecer. A raiz filológica do termo vem das palavras gregas gnosiV (conhecimento) e logia (verbo, palavra, discurso).

Desde a filosofia clássica a gnosiologia constituía uma parte da metafísica, juntamente com a ontologia e a teodicéia. (ver divisão clássica da filosofia) Numa visão de filosofia sistemática mais lógica, podemos classificar a gnosiologia como uma das partes principais da filosofia, como filosofia intelectual, ao lado da ontologia (filosofia existencial) e da deontologia (filosofia comportamental). Assim temos uma divisão da filosofia em três grandes partes: (ver divisão mais lógica da filosofia)

  • Ontologia – Filosofia Existencial
  • Gnosiologia – Filosofia Intelectual
  • Deontologia – Filosofia Comportamental

E assim como a filosofia divide-se em partes fundamentais, também a gnosiologia divide-se em Lógica, Crítica e Epistemologia.

  • Lógica – filosofia da forma e método do conhecimento
  • Crítica – filosofia da possibilidade, origem, essência e valor do conhecimento.
  • Epistemologia – filosofia da ciência e conhecimento científico

Como se pode constatar, aquilo que se estuda nos cursos de graduação em filosofia com o nome de Teoria do Conhecimento corresponde mais exatamente à chamada Crítica, estando separada da Lógica e Filosofia da Ciência, como disciplina autônoma.

A Teoria do Conhecimento tem por objetivo buscar a origem, a natureza, o valor e os limites do conhecimento, da faculdade de conhecer. Às vezes o termo usado ainda como sinônimo de epistemologia, o que não é exato, pois a mesma é mais ampla, abrangendo todo tipo de conhecimento, enquanto que a epistemologia limita-se ao estudo sistemático do conhecimento científico, sendo por isso mesmo chamada de filosofia da ciência.


Os principais problemas da Teoria do Conhecimento

Pode-se fazer uma divisão didática da Teoria do Conhecimento, baseada nos problemas principais enfrentados por ela:

  • A possibilidade do conhecimento

  • A origem do conhecimento

  • A essência do conhecimento

  • As formas do conhecimento

  • O valor do conhecimento (o problema da verdade)

Se há conhecimento humano, existe a verdade, porque esta nada mais é do que a adequação da inteligência com a coisa (segundo a concepção aristotélico-tomista). Com a existência da verdade, há conseqüentemente a existência da certeza, que é passar a inteligência à verdade conhecida. A inteligência humana tende a fixar-se na verdade conhecida. Metodologicamente, há primeiramente o conhecimento, depois a verdade, e finalmente a certeza. Tal tomada de posição perante o primeiro problema da crítica, é chamado de dogmatismo, sendo defendida por filósofos realistas, como por exemplo, Aristóteles e Tomás de Aquino.
Se, ao contrário, se sustentar que a inteligência permanece, em tudo e sempre, sem nada afirmar e sem nada negar, i.é, sem admitir nenhuma verdade e nenhuma certeza, sendo a dúvida universal e permanente o resultado normal da inteligência humana, está se defendendo o ceticismo.
O problema crítico representa um passo além do dogmatismo e do ceticismo. Uma vez que admite-se a existência da verdade (valor do conhecimento), e da certeza, pergunta-se então onde estão as coisas: só na inteligência, como querem Platão, Kant , Hegel (idealismo), só na matéria, como ensina Marx (materialismo), no intelecto humano e na matéria, como dizem Aristóteles, Tomás de Aquino (realismo), ou só na razão, como diz Descartes (racionalismo).
Para o idealismo o ente, i.é, o ente transcendental compões-se somente de idéias. Para o materialismo, somente matéria. Para o realismo, idéias e matéria. Para o racionalismo, é razão.
Investigando o fundamento de todo o conhecimento, pois critica o conhecimento do ente transcendental, a Crítica é a base necessária de todo o saber científico e filosófico, inclusive da própria Ontologia.

Epistemologia

Epistemologia
Filosofia da Ciência


O termo significa "estudo da ciência", vem do grego episthmh (episteme) = ciência, conhecimento científico, e logoV (logos) = palavra, verbo, estudo, discurso. É usada em dois sentidos: para indicar o estudo da origem e do valor do conhecimento humano em geral (e neste sentido é sinônimo de gnosiologia ou crítica); ou para significar o estudo as ciências (físicas e humanas), dos princípios sobre o qual se fundam, dos critérios de verificação e de verdade, do valor dos sistemas científicos. Este último sentido é o mais apropriado.

A epistemologia é portanto a filosofia da ciência, num sentido preciso. Não é propriamente o estudo dos métodos científicos, o que é objeto da Metodologia Científica, e da Metódica, uma parte da Lógica clássica. Nem é tampouco uma síntese ou uma antecipação conjetural das leis científicas (como seriam o positivismo e o evolucionismo).

A epistemologia é essencialmente o estudo crítico dos princípios, das hipóteses e dos resultados das diversas ciências, destinado a determinar a sua origem lógica (e não simplesmente psicológica), o seu valor e sua objetividade.

Deve-se portanto distinguir claramente a Epistemologia da Teoria do Conhecimento, se bem que ela possa constituir a sua introdução e um auxiliar indispensável, devido ao fato de estudar a possibilidade do conhecimento a posteriori nas diversas ciências.

epistemologia

epistemologia



do Gr. epistéme, ciência + lógos, tratado

s. f., estudo crítico das várias ciências;
gnosiologia, teoria do conhecimento.

Thursday, November 03, 2005

diletante

diletante



do It. dilettante, que deleita ou se deleita

adj. e s. m., que ou aquele que exerce uma arte por paixão e não por obrigação;
amador apaixonado de música, especialmente de música italiana;
aquele que se dedica a determinado assunto ou teoria de um modo pouco sério e sem qualquer obrigação.

Wednesday, October 26, 2005

ontologia

ontologia



do Gr. ón, óntos, ser + lógos, tratado

s. f., ciência que estuda os seres em geral;
teoria ou ciência do ser;
metafísica.

Conto do vigário

Conto do vigário A história deste dito, usado em "cair ou ir no conto do vigário", esclarece a Vasco Botelho de Amaral no Grande Dicionário de Dificuldades e Subtilezas do Idioma Português: "0 conto do vigário consiste, primordialmente, embora tenha variantes, na história que o intrujão conta à vítima e é assim: o burIão diz ao papalvo que o vigário da freguesia lhe confiou uma grande quantia para entregar a alguém e algures, e que essa quantia está ali, dentro do embrulho (embrulho que na gíria dos vigaristas se chama paco). 0 vigarista afirma que a maquia recebida do vigário a deseja confiar a pessoa séria, mas pede a esta que lhe dê, em troca do embrulho com as notas, alguma importância, para não ficar desprevenido. A pessoa que vai na conversa entrega o dinheiro pedido, acreditando que dentro do embrulho estão notas que largamente compensarão o dinheiro emprestado em troca. E assim vai no embrulho, isto é, aberto o embrulho, o logrado vê que dentro dele só havia papel de jornal inútil, e não as notas que seduzem os incautos. Como nos contos ou histórias que os vigaristas contam aos da província vindos à cidade, o intrujão afirma que o dinheiro lhe foi entregue pelo vigário da freguesia, daí veio o nome de vigarice, vigarista, conto do vigário, vigarizar, etc."

Fazer tábua rasa

Fazer tábua rasa A origem vai encontrar se na filosofia. A tabula rasa, no latim, correspondia a uma tabuinha de cera onde nada estava escrito. A expressão foi tirada, pelos empiristas, de Aristóteles, para assim chamarem ao estado do espírito que, antes de qualquer experiência, estaria, em sua opinião, completamente vazio. Também John Locke (1632 1704), pensador inglês, em oposição a Leibniz e Descartes, partidários do inatísmo, afirmava que o homem não tem nem ideias nem princípios inatos, mas sim que os extrai da vida, da experiência. «Ao começo», dizia Locke, «a nossa alma é como uma tábua rasa, limpa de qualquer letra e sem ideia nenhuma. Tabula rasa in qua nihil scriptum. Como adquire, então, as ideias? Muito simplesmente pela experiência.»

Em linguagem popular, «fazer tábua rasa» é esquecer completamente um assunto para recomeçar em novas bases.

Elefante branco

Elefante branco Esta expressão, actualmente muito em uso, simboliza qualquer coisa ou realização dispendiosa ou grandiosa que, no entanto, é completamente inútil.
A frase tem origem num costume asiático praticado na índia e na Tailândia. De facto, quando um cortesão caía no desagrado do seu monarca, este, às vezes, oferecia lhe um belo elefante branco. 0 que parecia presente grandioso vinha a revelar se uma dor de cabeça para quem o recebia. 0 elefante, por ser sagrado, só podia ser utilizado pelo próprio rei, não podia ser usado para o trabalho nem participar nas festas privadas do presenteado. Ainda por cima, o cortesão teria de lhe dar abrigo magnificente, alimentá lo opulentamente e ter ao seu serviço dispendiosos cornacas que o deviam tratar como animal de luxo.

Abaixar a grimpa (ou garimpa)

Abaixar a grimpa (ou garimpa)

(calão) Calar se; acatar as ordens de alguém, embora contrariado; submeter se. [Também se diz: abaixar a proa; abaixar as orelhas; abaixar os cornos; abaixar a trunfa; abaixar o topete.]

inchado como uma rã

inchado como uma rã


Diz se de pessoa enfatuada, vaidosa, sem motivo para isso. É uma fábula que está na sua origem. Trata se de A Rã e o Touro, em versão de Couto Guerreiro:

Certa rã viu um touro, e pretendendo igualá lo em grandeza,
foi bebendo a ver se inchando muito o igualava. Um.filho, que tal loucura notava, lhe disse: "Minha mãe, vais enganada, porque à vista de um touro sempre és nada. Não vás bebendo mais; porque arrebentais primeiro que consigas o que intentastas. " A tudo se fez surda; e mais bebia. Sucedeu como o filho lhe dizia.

Já a formiga tem catarro

Já a formiga tem catarro
Diz se a quem pretende ser mais do que é, sobretudo dirigido a crianças ou inexperiente

Ídolo com pés de barro

Ídolo com pés de barro Pessoa que, supondo se ter grande valor, se revela de nula importância, ou ainda pessoa cujo poder assenta em bases muitoto frágeis.

Alude se aqui à estátua que apareceu, em sonhos, a Nabucodonosor (na Bíblia, em Daniel, 2.3 1.35).

antinomia

antinomia



do Lat. antinomia <>antí, oposição + nómos, lei, uso

s. f., contradição, oposição real ou aparente entre duas leis, dois princípios, etc. .

epistemologia

epistemologia



do Gr. epistéme, ciência + lógos, tratado

s. f., estudo crítico das várias ciências;
gnosiologia, teoria do conhecimento.

Tuesday, October 25, 2005

COMMODITIES

COMMODITIES
  • Termo usado em transações comerciais internacionais para designar um tipo de mercadoria em estado bruto ou com um grau muito pequeno de industrialização. As principais commodities são produtos agrícolas (como café, soja e açúcar) ou minérios (cobre, aço e ouro, entre outros).
  • imbróglio

    imbróglio



    do It. imbroglio

    s. m., fam., trapalhada;
    confusão;
    complicação.

    Tuesday, October 18, 2005

    déspota

    déspota


    do Gr. despótes, dono de casa, senhor

    s. 2 gén., pessoa que governa com autoridade absoluta e arbitrária;
    tirano;
    opressor.

    ascetismo

    ascetismo


    s. m., doutrina moral ou religiosa, que consiste na prática de mortificações corporais e de intensa actividade espiritual, com o fim de alcançar a perfeição moral;
    vida ascética;
    estados dos ascetas.

    Niilismo

    niilismo


    do Lat. nihil, nada

    s. m., redução ao nada;
    descrença absoluta;
    doutrina política russa que recusava toda e qualquer imposição social e que defendia que o progresso da sociedade só seria possível após a destruição de tudo o que socialmente existe;
    Filos., doutrina segundo a qual não existe nada de absoluto (inexistência de realidade substancial) nem possibilidade de conhecimento do real e que, por isso, se caracteriza por um pessimismo metafísico e por um cepticismo relativamente aos valores tradicionais (morais, teológicos, estéticos).

    Sunday, October 16, 2005

    antípoda

    antípoda



    do Lat. antipodes <>antí, em oposição + poús, podós, pé

    s. m., habitante de um lugar da Terra diametralmente oposto ao de outro;
    (no pl. ) pontos da superfície terrestre diametralmente opostos (latitudes iguais mas de sinal diferente e longitudes que diferem 180º).



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    pusilânime

    pusilânime


    do Lat. pusillanime, de alma pequenina

    adj. e s. 2 gén., que ou aquele que é fraco de ânimo;
    tímido;
    cobarde;
    medroso;
    poltrão.

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    eufemismo

    eufemismo


    do Gr. euphemismós > eu, bem phemi, dizer

    s. m., acto de suavizar a expressão de uma ideia, substituindo a palavra própria por outra mais agradável, mais polida;
    maneira de bem dizer.

    Obnubilação

    obnubilação



    do Lat. obnubilu

    s. f., estado vertiginoso em que os objectos são vistos como através de uma nuvem;
    fig., obscurecimento dos sentidos, da inteligência ou das ideias;
    turvação;
    obtusão;
    obscurecimento.





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    Friday, October 07, 2005

    bonomia

    bonomia



    do Fr. bonhomie

    s. f., qualidade do homem bom, simples, crédulo.

    statu quo

    statu quo

    Statu quo é uma redução da expressão latina [in] statu quo [ante], que significa, literalmente, "no mesmo estado em que se encontrava antes". A diplomacia teria sido o principal responsável pela difusão da expressão, empregada principalmente para referir-se às condições em que tudo se encontrava antes de determinado fato. Por exemplo: duas nações que se engajam numa guerra de fronteiras podem concordar em cessar fogo desde que as duas partes voltem ao statu quo ante - entenda-se, às posições territoriais que ocupavam antes do início do conflito (notem que aqui, devido à idéia temporal, o advérbio latino ante pode ser usado, se quisermos).
    Pouco a pouco, esta expressão, além de "estado anterior", passou também - e principalmente - a significar o estado atual, a situação vigente, ou, no jargão dos anos 60, o sistema. É o que vemos nas frases abaixo:
    "Enquanto Marat e Sade são personagens pró-revolução (Marat na revolução externa, política, e Sade, na interna, erótica), Napoleão é o reacionário, que representa o statu quo."
    "As tendências da esquerda brasileira e seus aliados ainda agem, infelizmente, como se a agremiação devesse limitar-se a contestar o statu quo, tal como ocorrera até o final dos anos 70."
    Estranhamente, diz o dicionário Aurélio XXI que a forma status quo seria preferível a statu quo. Essa é também a lição de alguns dicionários ingleses, mas não tem qualquer razão de ser. Na expressão latina completa - in statu quo ante -, a palavra status (em Latim, "o estado") não aparece no nominativo, mas no ablativo statu, e como tal deve figurar na forma reduzida. Para quem perdeu o seu Latim, acrescento: teríamos status se a palavra fosse aqui o sujeito; contudo, temos statu porque é um adjunto adverbial (que corresponde, grosso modo, ao ablativo latino).
    Status, usado isoladamente, é vinho de outra pipa: é um latinismo usado até na linguagem coloquial, com o significado de (1) situação, estado ou condição ou (2) grau elevado de distinção e prestígio social:
    São Paulo estuda a possibilidade de reivindicar o status de cidade internacional.
    Há dois anos apenas, portar um telefone celular era um indiscutível símbolo de status.
    Tanto statu quo, quanto status, devem ser colocados entre aspas ou escritos em letra de destaque (itálico ou negrito). Agora, faço questão de reproduzir a cáustica advertência dos irmãos Fowler para quem gosta de empregar expressões latinas: "Ninguém deve usá-las se não tiver certeza de que não estará, assim, apenas proclamando sua ignorância".




    Conheça outras expressões latinas

    Tuesday, October 04, 2005

    monomania

    monomania



    do Gr. mónos, único + manía, loucura

    s. f., perturbação psíquica em que a inteligência e a afectividade se fixam numa só ordem de ideias ou de sentimentos;
    por ext. obsessão;
    ideia fixa.



    do Gr. mónos, único + manía, loucura

    s. f., perturbação psíquica em que a inteligência e a afectividade se fixam numa só ordem de ideias ou de sentimentos;
    por ext. obsessão;
    ideia fixa.

    Monday, October 03, 2005

    pandemia

    pandemia



    do Gr. pán, todo + dêmos, povo

    s. f., Med., grande epidemia;
    epidemia generalizada.

    prognóstico

    prognóstico



    do Lat. prognosticu <>prognostikós

    s. m., prognose;
    acto ou efeito de prognosticar;
    conjectura sobre o que vai acontecer;
    parecer do médico acerca do curso e resultado de uma doença;
    pop., sentencioso, doutoral.

    Sunday, October 02, 2005

    Sofisma

    sofisma



    do Lat. sophisma <>sóphisma, subtileza de sofista

    s. m., argumento ou falso raciocínio formulado com o fim de induzir em erro;
    pop., engano;
    logro;
    dolo.
    Fabiano Oliveira

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    Friday, September 30, 2005

    mitigar

    mitigar

    Conjugar


    do Lat. mitigare

    v. tr., tornar brando, manso;
    aliviar;
    suavizar;
    acalmar;
    amansar;
    atenuar.

    Mesóclise

    Mesóclise
    .

    Mesóclise é a colocação dos pronomes oblíquos átonos no meio do verbo. Usa-se a mesóclise, quando houver verbo no Futuro do Presente ou no Futuro do Pretérito, sem que haja palavra atrativa alguma, apesar de, mesmo sem palavra atrativa, a próclise ser aceitável. O pronome oblíquo átono será colocado entre o infinitivo e as terminações ei, ás, á, emos, eis, ão, para o Futuro do Presente, e as terminações ia, ias, ia, íamos, íeis, iam, para o Futuro do Pretérito. Por exemplo, o verbo queixar-se ficará conjugado da seguinte maneira:

    Futuro do Presente Futuro do Pretérito
    queixar-me-ei queixar-me-ia
    queixar-te-ás queixar-te-ias
    queixar-se-á queixar-se-ia
    queixar-nos-emos queixar-nos-íamos
    queixar-vos-eis queixar-vos-íeis
    queixar-se-ão queixar-se-iam

    Para se conjugar qualquer outro verbo pronominal, basta-lhe trocar o infinitivo. Por exemplo, retira-se queixar e coloca-se zangar, arrepender, suicidar, mantendo os mesmos pronomes e desinências: zangar-me-ei, zangar-te-ás...



    Lembre-se de que, quando o verbo for transitivo direto terminado em R, S ou Z e à frente surgir o pronome O ou A, OS, AS, as terminações desaparecerão. Por exemplo Vou cantar a música = Vou cantá-la. O mesmo ocorrerá, na formação da mesóclise: Cantarei a música = Cantá-la-ei.

    Os verbos dizer, trazer e fazer são conjugados no Futuro do Presente e no Futuro do Pretérito, perdendo as letras ze, ficando, por exemplo, direi, dirás, traria, faríamos. Na formação da mesóclise, ocorre o mesmo: Direi a verdade = Di-la-ei; Farão o trabalho = Fá-lo-ão; Traríamos as apostilas = Trá-las-íamos.

    Obs.: Se o verbo não estiver no início da frase e estiver conjugado no Futuro do Presente ou no Futuro do Pretérito, no Brasil, tanto poderemos usar Próclise, quanto Mesóclise. Por exemplo: Eu me queixarei de você ou Eu queixar-me-ei de você. Os alunos se esforçarão ou Os alunos esforçar-se-ão.


    Fabiano Oliveira

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