Sunday, December 25, 2005
English Made in Brazil ®
Foro de debates sobre aprendizado de línguas, voltado ao inglês.
Equipe internacional de professores responde qualquer pergunta.
Materiais de ensino inéditos baseados em lingüística comparada.
Tudo sobre Second Language Acquisition.
Orientações sobre estudos no exterior.
Friday, December 23, 2005
breviário
- do Lat. breviariu
- s. m., livro que contém a parte do ofício divino cuja recitação é obrigatória diariamente para os sacerdotes católicos;
- sinopse;
- resumo;
- fig., livro predilecto.
- ler pelo mesmo -: ter as mesmas ideias.
Verbos Auxiliares
Verbos Auxiliares |
Verbos Auxiliares São os que se juntam a uma Forma Nominal de outro Verbo para construir a Voz Passiva, os Tempos Compostos e as Locuções Verbais. | ||||
Exemplos: | ||||
| ||||
Indicativo — ser, estar, ter, haver | ||||
Presente | ||||
eu tu ele nós vós eles | sou és é somos sois são | estou estás está estamos estais estão | tenho tens tem temos tendes têm | hei hás há havemos heveis hão |
Pretérito Imperfeito | ||||
eu tu ele nós vós eles | era eras era éramos éreis eram | estava estavas estava estávamos estáveis estavam | tinha tinhas tinha tínhamos tínheis tinham | havia havias havia havíamos havíeis haviam |
Pretérito Perfeito Simples | ||||
eu tu ele nós vós eles | fui foste foi fomos fostes foram | estive estiveste esteve estivemos estivestes estiveram | tive tiveste teve tivemos tivestes tiveram | houve houveste houve houvemos houvestes houveram |
Pretérito Perfeito Composto | ||||
eu tu ele nós vós eles | tenho sido tens sido tem sido temos sido tendes sido têm sido | tenho estado tens estado tem estado temos estado tendes estado têm estado | tenho tido tens tido tem tido temos tido tendes tido têm tido | tenho havido tens havido tem havido temos havido tendes havido têm havido |
Pretérito Mais-que-perfeito Simples | ||||
eu tu ele nós vós eles | fora foras fora fôramos fôreis foram | estivera estiveras estivera estivéramos estivéreis estiveram | tivera tiveras tivera tivéramo tivéreis tiveram | houvera houveras houvera houveramos houvéreis houveram |
Pretérito Mais-que-perfeito Composto | ||||
eu tu ele nós vós eles | tinha sido tinhas sido tinha sido tínhamos sido tínheis sido tinham sido | tinha estado tinhas estado tinha estado tínhamos estado tínheis estado tinham estado | tinha tido tinhas tido tinha tido tínhamos tido tínheis tido tinham tido | tinha havido tinhas havido tinha havido tínhamos havido tínheis havido tinham havido |
Fabiano Oliveira
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Thursday, December 22, 2005
ordinário
- do Lat. ordinariu
- adj., habitual;
- que está dentro da ordem natural das coisas;
- conforme ao uso corrente;
- normal, comum, vulgar;
- costumado;
- frequente;
- que não se salienta, mediano;
- médio;
- de baixa condição;
- de qualidade inferior, reles, baixo;
- grosseiro;
- mal educado;
- s. m., o que é habitual;
- superior eclesiástico;
- bispo;
- juiz eclesiástico;
- música em passo de marcha;
- regulamentação escrita do modo de recitar os ofícios divinos.
- loc. adv., de -: por via de regra; geralmente.
Monday, December 12, 2005
arenga
- do Gót. hring, círculo; Lat. med. harenga, discurso
- s. f., alocução pública, discurso fastidioso;
- aranzel.
vernáculo
- vernáculo
- do Lat. vernaculu
- adj., nacional;
- próprio do país ou região a que pertence;
- fig., genuíno, correcto e puro, no falar e no escrever;
- diz-se da linguagem isenta de barbarismos;
- s. m., o idioma próprio do país;
- a linguagem correcta e pura
solecismo
- do Lat. soleccismu <>soloikismós
- s. m., erro contra as regras da sintaxe;
- por ext. qualquer falta ou erro.
Sunday, December 11, 2005
Sobre a expressão : "Estalo de Vieira"
Ninguém deve acreditar nisso, mas dizem que, antes de ser o orador genial dos "Sermões", Antônio Vieira foi burro. É o que conta, com outras palavras, André de Barros, autor de "Vida do apostólico Padre Antônio Vieira da Companhia de Jesus". Na biografia, lançada em 1746, Barros diz que o limitado aluno dos jesuítas tinha uma devoção imensa pela Virgem Maria. Foi rezando certo dia para ela, "inflamado todo em desejos de saber", que lhe veio de repente um estalo, "tão forte que lhe parecia que morria". Esse estalo teria desembotado os sentidos de Vieira, dando-lhe "clareza de entendimento, agudeza de engenho e sagacidade de memória". A expressão "estalo de Vieira" foi de uso popular durante séculos, designando a súbita e miraculosa compreensão de algo até então nebuloso, e diz muito sobre um certo ideal de cultura que permeia a civilização brasileira. Para que esforço, estudo, trabalho, dedicação? No fim, tudo se resumirá a um estalo.
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gnosiologia
- do Gr. gnôsis, conhecimento + lógos, tratado
- s. f., estudo sobre o conhecimento, especialmente estudo do valor objectivo, dos limites e das condições da existência do conhecimento, enquanto relação entre um sujeito e um objecto.
Gnosiologia
Gnosiologia
Teoria do Conhecimento
É necessário antes de tudo, esclarecer a relação entre Teoria do Conhecimento e Gnosiologia, a fim se de evitar equívocos e esclarecer o que seja cada uma. Deve-se ressaltar que gnosiologia não é exatamente a mesma coisa que a chamada Teoria do Conhecimento, embora às vezes possamos encontrar esta identificação em alguns livros de filosofia.
A gnosiologia, também chamada por vezes de gnoseologia, ou Filosofia do Conhecimento, estuda a capacidade humana de conhecer. A raiz filológica do termo vem das palavras gregas gnosiV (conhecimento) e logia (verbo, palavra, discurso).
Desde a filosofia clássica a gnosiologia constituía uma parte da metafísica, juntamente com a ontologia e a teodicéia. (ver divisão clássica da filosofia) Numa visão de filosofia sistemática mais lógica, podemos classificar a gnosiologia como uma das partes principais da filosofia, como filosofia intelectual, ao lado da ontologia (filosofia existencial) e da deontologia (filosofia comportamental). Assim temos uma divisão da filosofia em três grandes partes: (ver divisão mais lógica da filosofia)
- Ontologia – Filosofia Existencial
- Gnosiologia – Filosofia Intelectual
- Deontologia – Filosofia Comportamental
E assim como a filosofia divide-se em partes fundamentais, também a gnosiologia divide-se em Lógica, Crítica e Epistemologia.
- Lógica – filosofia da forma e método do conhecimento
- Crítica – filosofia da possibilidade, origem, essência e valor do conhecimento.
- Epistemologia – filosofia da ciência e conhecimento científico
Como se pode constatar, aquilo que se estuda nos cursos de graduação em filosofia com o nome de Teoria do Conhecimento corresponde mais exatamente à chamada Crítica, estando separada da Lógica e Filosofia da Ciência, como disciplina autônoma.
A Teoria do Conhecimento tem por objetivo buscar a origem, a natureza, o valor e os limites do conhecimento, da faculdade de conhecer. Às vezes o termo usado ainda como sinônimo de epistemologia, o que não é exato, pois a mesma é mais ampla, abrangendo todo tipo de conhecimento, enquanto que a epistemologia limita-se ao estudo sistemático do conhecimento científico, sendo por isso mesmo chamada de filosofia da ciência.
Os principais problemas da Teoria do Conhecimento
Pode-se fazer uma divisão didática da Teoria do Conhecimento, baseada nos problemas principais enfrentados por ela:
-
A possibilidade do conhecimento
-
A origem do conhecimento
-
A essência do conhecimento
-
As formas do conhecimento
-
O valor do conhecimento (o problema da verdade)
Se há conhecimento humano, existe a verdade, porque esta nada mais é do que a adequação da inteligência com a coisa (segundo a concepção aristotélico-tomista). Com a existência da verdade, há conseqüentemente a existência da certeza, que é passar a inteligência à verdade conhecida. A inteligência humana tende a fixar-se na verdade conhecida. Metodologicamente, há primeiramente o conhecimento, depois a verdade, e finalmente a certeza. Tal tomada de posição perante o primeiro problema da crítica, é chamado de dogmatismo, sendo defendida por filósofos realistas, como por exemplo, Aristóteles e Tomás de Aquino.
Se, ao contrário, se sustentar que a inteligência permanece, em tudo e sempre, sem nada afirmar e sem nada negar, i.é, sem admitir nenhuma verdade e nenhuma certeza, sendo a dúvida universal e permanente o resultado normal da inteligência humana, está se defendendo o ceticismo.
O problema crítico representa um passo além do dogmatismo e do ceticismo. Uma vez que admite-se a existência da verdade (valor do conhecimento), e da certeza, pergunta-se então onde estão as coisas: só na inteligência, como querem Platão, Kant , Hegel (idealismo), só na matéria, como ensina Marx (materialismo), no intelecto humano e na matéria, como dizem Aristóteles, Tomás de Aquino (realismo), ou só na razão, como diz Descartes (racionalismo).
Para o idealismo o ente, i.é, o ente transcendental compões-se somente de idéias. Para o materialismo, somente matéria. Para o realismo, idéias e matéria. Para o racionalismo, é razão.
Investigando o fundamento de todo o conhecimento, pois critica o conhecimento do ente transcendental, a Crítica é a base necessária de todo o saber científico e filosófico, inclusive da própria Ontologia.
Epistemologia
Epistemologia
Filosofia da Ciência
O termo significa "estudo da ciência", vem do grego episthmh (episteme) = ciência, conhecimento científico, e logoV (logos) = palavra, verbo, estudo, discurso. É usada em dois sentidos: para indicar o estudo da origem e do valor do conhecimento humano em geral (e neste sentido é sinônimo de gnosiologia ou crítica); ou para significar o estudo as ciências (físicas e humanas), dos princípios sobre o qual se fundam, dos critérios de verificação e de verdade, do valor dos sistemas científicos. Este último sentido é o mais apropriado.
A epistemologia é portanto a filosofia da ciência, num sentido preciso. Não é propriamente o estudo dos métodos científicos, o que é objeto da Metodologia Científica, e da Metódica, uma parte da Lógica clássica. Nem é tampouco uma síntese ou uma antecipação conjetural das leis científicas (como seriam o positivismo e o evolucionismo).
A epistemologia é essencialmente o estudo crítico dos princípios, das hipóteses e dos resultados das diversas ciências, destinado a determinar a sua origem lógica (e não simplesmente psicológica), o seu valor e sua objetividade.
Deve-se portanto distinguir claramente a Epistemologia da Teoria do Conhecimento, se bem que ela possa constituir a sua introdução e um auxiliar indispensável, devido ao fato de estudar a possibilidade do conhecimento a posteriori nas diversas ciências.
epistemologia
- do Gr. epistéme, ciência + lógos, tratado
- s. f., estudo crítico das várias ciências;
- gnosiologia, teoria do conhecimento.